Na última terça-feira (4), visitei junto com os outros alunos do PIBID Português da Ufal, à escola estadual Onélia Campelo, situada no bairro Santos Dumont. O grupo é composto por oito alunos sob a supervisão da professora, Maria do Socorro de Melo.
Diante do desconhecido e da ansiedade em vivenciar o ambiente escolar, cheguei a escola e esperei a professora Socorro acompanhar-nos até a sala de aula. Logo após, começaram as apresentações. Assim fizemos em duas turmas. Ao conhecer os alunos percebi que há uma diferença em relação ao perfil de cada turma. A primeira aparentemente mais comportada, com alunos na mesma faixa etária. Já a segunda, a idade dos alunos variam entre 13,14 e 15, mais agitados e ao mesmo tempo entusiasmados com a nova experiência.
Um dos alunos que também é diretor de comunicação do grêmio nos guiou numa visita aos outros ambientes da escola extra sala de aula. Primeiro, fomos a quadra de esportes. Depois conhecemos o auditório. O aluno falou um pouco sobre a escola, que ela possui projeto de leitura, banda - que toca predominantemente música gospel, projeto de música, um laboratório de robótica onde os computadores são antigos, mas funcionam, os livros chegam de dois em dois anos, e um professor de Medicina no ensino médio. Além de haver 4 alunos especiais que tem o acompanhamento de psicopedagogas.
Em relação a prática de esportes, a Onélia possui os equipamentos: traves, redes de vôlei, bolas em perfeito estado. Os esporte mais praticados: futsal, vôlei e handebol. O diretor de imprensa do grêmio ainda nos contou que pretende criar um mural de recados no intuito de acabar com as pichações.
Um dos problemas também relatado pelo aluno é o de que por conta da não prestação de contas da gestão anterior a escola não está recebendo verba do Estado. E por isso os alunos precisam contribuir com 0,30 centavos para que possam ter acesso à merenda.
Logo após, nos reunimos com o coordenador pedagógico, Leonardo. Ele explanou os problema em relação à manutenção da escola. Disse que trabalhar com o público é difícil, citou que tem problemas com professores relapsos e que isso acontece com uma pequena parcela dos docentes. Relatou existir meninos envolvidos com o tráfico, embora esse número seja pequeno. E que existem aproximadamente 1600 matriculados nos três turnos. E dentre eles, 70% dos alunos lancham na merenda.
"A escola é uma grande família, com todos os problemas que elas têm. Há formação dos professores com mini-cursos. O grande problema do professor é a pedagogia. Eles não sabem passar didaticamente o conhecimento que tem", concluiu o coordenador pedagógico.
Diante do desconhecido e da ansiedade em vivenciar o ambiente escolar, cheguei a escola e esperei a professora Socorro acompanhar-nos até a sala de aula. Logo após, começaram as apresentações. Assim fizemos em duas turmas. Ao conhecer os alunos percebi que há uma diferença em relação ao perfil de cada turma. A primeira aparentemente mais comportada, com alunos na mesma faixa etária. Já a segunda, a idade dos alunos variam entre 13,14 e 15, mais agitados e ao mesmo tempo entusiasmados com a nova experiência.
Um dos alunos que também é diretor de comunicação do grêmio nos guiou numa visita aos outros ambientes da escola extra sala de aula. Primeiro, fomos a quadra de esportes. Depois conhecemos o auditório. O aluno falou um pouco sobre a escola, que ela possui projeto de leitura, banda - que toca predominantemente música gospel, projeto de música, um laboratório de robótica onde os computadores são antigos, mas funcionam, os livros chegam de dois em dois anos, e um professor de Medicina no ensino médio. Além de haver 4 alunos especiais que tem o acompanhamento de psicopedagogas.
Em relação a prática de esportes, a Onélia possui os equipamentos: traves, redes de vôlei, bolas em perfeito estado. Os esporte mais praticados: futsal, vôlei e handebol. O diretor de imprensa do grêmio ainda nos contou que pretende criar um mural de recados no intuito de acabar com as pichações.
Um dos problemas também relatado pelo aluno é o de que por conta da não prestação de contas da gestão anterior a escola não está recebendo verba do Estado. E por isso os alunos precisam contribuir com 0,30 centavos para que possam ter acesso à merenda.
Logo após, nos reunimos com o coordenador pedagógico, Leonardo. Ele explanou os problema em relação à manutenção da escola. Disse que trabalhar com o público é difícil, citou que tem problemas com professores relapsos e que isso acontece com uma pequena parcela dos docentes. Relatou existir meninos envolvidos com o tráfico, embora esse número seja pequeno. E que existem aproximadamente 1600 matriculados nos três turnos. E dentre eles, 70% dos alunos lancham na merenda.
"A escola é uma grande família, com todos os problemas que elas têm. Há formação dos professores com mini-cursos. O grande problema do professor é a pedagogia. Eles não sabem passar didaticamente o conhecimento que tem", concluiu o coordenador pedagógico.
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