
No mês de agosto, logo após a visita dos coordenadores do PIBID a escola Onélia Campelo. Foi a vez do meu grupo apresentar o gênero jornal para os alunos. Matheus e Sarah ficaram responsáveis para tratar do gênero a partir de um viés da linguística. Como eu tenho formação em jornalismo, fiquei responsável por explicar cada aspecto do jornal. Desde as editorais, como se dá a escolha das fotos, bem como como é que funciona uma redação jornalística. Num momento distante, já trabalhei numa assessoria de imprensa. Não é bem lá o mesmo ritmo frenético de uma redação, mas eu tinha que dar conta de três matérias ou mais durante o dia. E o trabalho resumia a ir para rua, entrevistar pessoas, escolher título e foto para ir ao ar no site da instituição.
Pois bem, o momento da apresentação foi importante, tanto para que eu pudesse voltar a minha formação, quanto para os alunos porque foi a partir desse momento que eles começaram juntos com nós bolsistas a pensar as pautas, as fotos e como daria seguimento ao trabalho.
No começo foi difícil conter os ânimos, já que é uma turma muito grande e nem sempre os alunos ficam quietos. Com o tempo, consegui controlar a euforia e tratar do que me foi designado para fazer. Comecei apresentando as editorias, conceituando-as e explicando como funciona cada uma delas. Depois, falei da técnica jornalística de construção da notícia. O jornalismo brasileiro segue o modelo dos Estados Unidos de produção e adota a técnica da pirâmide invertida, ou seja: o texto vai do mais importante que no caso é o lide, ao menos importante da hierarquização no tocante a importância da informação.
A experiência foi maravilhosa. A partir disso, dividimos os alunos em grupos. E o jornal da turma inicialmente ficou com as editorias: esporte, games, entretenimento, entre outras.
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